Vivian Mayer, que nasceu em Nova York ( 1 de fev. de 1926), mudou-se pequena para a frança e lá viveu boa parte de sua juventude. De volta para a cidade de Chicago para exercer o trabalho de babá, isso por quarenta anos ou, até os fins de sua vida, vida que guardava sua paixão pelas artes visuais, mais precisamente a fotografia, que nunca reveladas, foram compradas pelo agente imobiliário/historiador John Maloofs por 380 dólares num leilão, até então as mais de 30 mil fotografias e negativos eram de um fotógrafo desconhecido, não fossem os auto-retratos que levariam a fotografa Vivian-Babá-vianjante-e-misteriosa-maier.
Agora falando sobre os seu trabalho que hoje é reconhecido na fotografia, Vivian usava dos reflexos, perspectivas, sua médio-formato e pessoas para seus ensaios de rua, até então despretensiosos, pura paixão misturado com uma técnica impecável, até porque trabalhar com reflexo não é trabalho para qualquer um. Ao todo são mais de 100 mil registros catalogados.
Sobre o trabalho de FF.
A pesquisa feita em grupo foi bem mais condensada que esta que especifiquei acima, os elementos eram múltiplos, mas havia aquele que nos atiçava: o mistério nas fotografia dela, na vida dela. E foi o que utilizamos como tema para criarmos o ensaio baseado nela. Fizemos uma primeira aula de testes, usando o e espelho como elemento da fotografia, mas não vingou, então houve um consenso de usarmos o espelho como um controle de luz, como refletor e supor para o que ele nos servisse. E deu certo, o caminho do mistério estava começando a aparecer e os modelos ( Luana, Talita e eu) estávamos revesando a pose e o clique, exceto Thainá que preferiu se dispor de mais modelos. Foram três aulas (dois laboratórios e um FF para produzirmos o que estava satisfatório para o grupo e a apresentação).
Fotografias extras
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